Narrativa en español
English Narrative
11-Jan-2017 -- Esta narrativa é uma continuação da visita à confluência 25S 55W.
Dando prosseguimento à nossa viagem pelo sul do Brasil e pelos países vizinhos, na terça-feira, 10 de janeiro, nós alugamos um carro em Foz do Iguaçu, no Paraná, com o objetivo de chegar a Chapecó, em Santa Catarina. No caminho, pouco antes de chegar ao destino, eu pretendia visitar a confluência 27S 53W, próxima à cidade catarinense de São Carlos, que fica a 40 quilômetros de Chapecó.
Nosso dia, no entanto, teve uma série de contratempos. Para começar, nós tivemos que voltar ao Paraguai, para trocar um tablet que havíamos comprado, e que não funcionou. Isso atrasou nossa viagem em cerca de duas horas. Depois, enfrentamos muito trânsito de caminhões e muita chuva ao longo de praticamente todo o dia, e, devido a esses fatores, a viagem foi bastante lenta.
Quando chegamos a São Carlos, já passavam das 20h15min. Ainda havia sol, a noite estava caindo por volta das 20h45min, devido a três fatores: o horário de verão, o fato de estarmos em uma região bem a oeste do fuso horário oficial do Brasil, e o fato de estarmos bem ao sul, durante o verão. Avaliei a distância ainda a percorrer e a posição do sol, e percebi que não daria mais tempo para chegar lá e tirar as fotos. Seguimos, então, para Chapecó, onde passamos a noite em um hotel.
No dia seguinte, acordei cedo, às 6 horas, com o objetivo de visitar a confluência, sem perder muito tempo e não atrasar nossos planos de viagem. Percorri os 40 quilômetros de volta à cidade de São Carlos, peguei uma outra estrada asfaltada, por mais alguns quilômetros, e, então, peguei uma estrada de terra à direita. Durante a viagem até este ponto, uma neblina espessa cobria a estrada.
A estrada de terra estava em condições razoáveis, com muitas pedras e com alguns trechos com barro, resultado das pesadas chuvas do dia anterior. Segui por esta estrada por cerca de 5,5 quilômetros, até chegar a uma descida com muito barro. Como eu estava a apenas 700 metros do ponto exato, decidi deixar o carro e seguir o trecho restante a pé.
A caminhada foi tranquila, por uma região muito bonita, e um clima muito agradável de uma fresca manhã no campo, muito mais agradável que a imensa maioria das caminhadas que tenho feito nos últimos tempos para visitar confluências, nas quais o horário e a região tornam o clima muito mais quente.
A confluência localiza-se aos fundos de uma casa de campo. Entrei no terreno da casa, me aproximei de um homem e pedi permissão para ir até o local para tirar algumas fotos. A permissão foi concedida, e eu zerei o GPS com facilidade.
Ao retornar, o homem me perguntou se eu fui buscar “a latitude e a longitude”. Ao me ver tirar fotos exatamente no mesmo local que os visitantes anteriores desta confluência, ele se lembrou da visita que ocorreu 13 anos atrás. E, de fato, este homem, o sr. Marino, é citado na narrativa da visita anterior, como a pessoa que conversou com os responsáveis por aquela visita.
Conversamos por alguns minutos, tentei explicar a razão pela qual nós buscamos as confluências, anotei para ele o endereço do site para que ele pudesse ler as narrativas e ele me contou um pouco sobre a vida dos colonos daquela região, que são, em sua imensa maioria, descendentes de alemães e ucranianos.
Esta é a minha primeira confluência no estado de Santa Catarina. Além disso, com esta visita, eu me torno a pessoa com o maior número de visitas a confluências na América Latina. Por coincidência, eu atinjo este marco dois dias depois de ter visitado minha primeira confluência latino-americana fora do Brasil.
Despedi-me do sr. Marino e fiz todo o caminho de volta para nosso hotel em Chapecó, onde cheguei por volta das 9h40min. Nosso próximo plano seria devolver o carro alugado e pegar um ônibus para Porto Alegre, chegando lá à noite.
Nesse momento, no entanto, nós estávamos atrasados em nossos planos, e o atraso estava se propagando de um dia para o outro. O problema que tivemos com um tablet comprado no Paraguai dia 9 nos obrigou a voltar ao Paraguai dia 10, atrasando nossa partida para Chapecó. O atraso na partida para Chapecó, entre outros fatores, acabou impedindo que visitássemos a confluência 27S 53W no mesmo dia 10, durante a viagem, o que me obrigou a visitá-la no dia seguinte, dia 11. Uma vez que eu dependia do desfecho da visita a essa confluência para planejar a viagem de ônibus para Porto Alegre, eu não pude comprar as passagens de ônibus na véspera. Quando eu fui comprar as passagens no dia 11, no final da manhã, após realizar a visita à confluência, só encontrei um ônibus que estava previsto para partir às 15h30min, mas sujeito a grandes atrasos, uma vez que ele vinha do norte do Brasil. O ônibus acabou aparecendo por volta das 18h15min. Nós pegamos este ônibus, e chegamos em Porto Alegre somente às 2h15min da madrugada do dia seguinte. Fomos direto para um hotel para dormir. O dia foi muito cansativo, mas pelo menos recuperamos nosso atraso.
Esta narrativa continua na visita à confluência 30S 51W.
English Narrative
11-Jan-2017 -- This narrative continues from 25S 55W.
Resuming our trip by the south of Brazil and neighbouring countries, Tuesday, 10 January, we rented a car at Foz do Iguaçu city, aiming to arrive at Chapecó city, in Santa Catarina state. On the way, a bit before the destination, I would intend to visit 27S 53W confluence, near São Carlos city, 40 kilometers before Chapecó.
Our day, however, had many unforeseen events. At first, we had to return to Paraguay, in order to replace a bought tablet, which didn’t work. This fact delayed our trip by about two hours. After, we faced a lot of traffic of trucks and a lot of rain during almost the entire day and, then, the trip was very slow.
When we arrived at São Carlos, it was more than 20:15. There was sunlight yet, the night was falling about 20:45, due to three factors: the daylight saving time, the fact that we were in a far western region of official time zone of Brazil and the fact that we were far south, during the summer. I evaluated the remaining distance up to the confluence, the position of the sun, and concluded that there wasn’t enough time to arrive there and take photos. We headed, then, to Chapecó, where we spent the night in a hotel.
In the following day, I woke up early, at 6:00, aiming to visit the confluence, without losing much time and not to delay our trip plans. I drove the 40 kilometers back to São Carlos, caught other paved road, by some more kilometers and, then, I caught a dirt road at right. During the trip up to this place, a dense fog was covering the road.
The dirt road was in reasonable condition, with many stones and some legs with mud, due to the heavy rains of the previous day. I followed this road by about 5.5 kilometers, up to find a descent with a lot of mud. As I was only 700 meters to the exact point, I decided to leave the car and to hike the remaining distance.
The hike was tranquil, by a very beautiful region, and a very nice climate of a fresh morning in the field, much nicer than the majority of hikes that I had been making to visit confluences, in which the period of day and the region turned the climate much hotter.
The confluence lies at the backyard of a field house. I entered in the terrain, went up to a man and asked permission to go up to the exact place in order to take pictures. The permission was granted and I got all GPS zeros easily.
When I was returning, the man asked me if I went to reach “the latitude and the longitude”. When he saw me taking photos exactly at the same place than the previous visitors of this confluence, he remembered the visit occurred 13 years ago. And, in fact, this man, Mr. Marino, is cited in the narrative of a previous visit, as the person that talked with the previous visitors.
We talked by some minutes, I tried to explain why we hunt confluences, I wrote to him the address of DCP site in order to allow him to read the narratives, and he told me about the life of the settlers of the region, which are mostly descendants of Germans and Ukrainians.
This is my first confluence in Santa Catarina state. Beside of this, with this visit, I am now the person with the biggest amount of visits to confluences in Latin America. Coincidently, I reached this score two days after visiting my first Latin American confluence out of Brazil.
I said goodbye to Mr. Marino and made all the way back to our hotel in Chapecó, where I arrived about 9:40. Our next plan would be to deliver the rented car and catch a bus to Porto Alegre city, capital of Rio Grande do Sul state, arriving there at night.
In this moment, however, our plans are delayed, and the delay was propagating from one day to other. Due to the problem that we faced with a tablet bought in Paraguay on day 9, we had to return to Paraguay on day 10, delaying our departure to Chapecó. Due to this delay, among other factors, we couldn’t visit the 27S 53W confluence in the same day 10, during the trip, and I had to visit it in the following day, the day 11. As I depended on the result of this confluence visit to plan the bus trip to Porto Alegre, I didn’t buy the bus tickets in the eve. When I arrived at the bus station to buy the tickets, at the end of the morning of the day 11, after making the confluence visit, I found only a bus previewed to depart at 15:30, but subjected to big delays, because it was coming from the north of Brazil. The bus arrived at Chapecó only about 18:15. We caught this bus, and we arrived at Porto Alegre only at 2:15 of the following day. We went straight to the hotel to sleep. The day was very tired, but, at least, we won our delay.
This narrative continues on 30S 51W.
Narrativa en español
11-Jan-2017 -- Esta narrativa es una continuación de la visita a la confluencia 25S 55W.
Continuando nuestro viaje por el sur de Brasil y por los países vecinos, en el martes, 10 de enero, nosotros alquilamos un coche en Foz do Iguaçu, en el estado brasileño de Paraná, con el objetivo de llegar a Chapecó, en el estado de Santa Catarina. En el camino, poco antes de llegar al destino, yo intentaba visitar la confluencia 27S 53W, cercana de la ciudad de São Carlos, ubicada a 40 quilómetros de Chapecó.
Nuestro día, no obstante, tuvo varios contratiempos. Para empezar, nosotros hemos tenido que volver a Paraguay para cambiar una Tablet que compramos, y que no funcionó. Esto retrasó nuestro viaje por cerca de dos horas. Después, enfrentamos mucho tránsito de camiones y mucha lluvia por prácticamente todo el día y, debido a esos factores, el viaje he sido demasiado lento.
Cuando llegamos a São Carlos, ya pasaba de las 20:15. Todavía había sol, la noche estaba cayendo cerca de 20:45, debido a tres factores: el horario de verano, el facto de que nosotros estábamos en una región muy a oeste del huso horario oficial de Brasil y el facto de que estábamos muy al sur, durante el verano. Yo evalué la distancia todavía a vencer y la posición del sol y concluí que no daría tiempo para llegar allá y tomar las fotos. Seguimos, entonces, para Chapecó, donde pasamos la noche en un hotel.
En el día siguiente, me desperté temprano, a las 6 horas, con el objetivo de visitar la confluencia, sin perder mucho tiempo y no retrasar nuestros planos de viaje. Vencí los 40 quilómetros de vuelta, pegué otra carretera asfaltada, por más algunos quilómetros, y, entonces, pegué una carretera de ripio a la derecha. Durante el viaje hasta este punto, una niebla densa cubría la carretera.
La carretera de ripio estaba en condiciones razonables, con muchas piedras y con algunos tramos con barro, resultado de las pesadas lluvias del día anterior. Seguí por esta carretera por cerca de 5,5 quilómetros, hasta llegar a un declive con mucho barro. Como yo estaba a sólo 700 metros del punto exacto, decidí dejar el coche y seguir el tramo restante a pie.
La caminata ha sido tranquila, por una región muy hermosa, y un clima agradable de una mañana en el campo, mucho más agradable que la inmensa mayoría de las caminatas que yo tengo hecho en los últimos tiempos para visitar confluencias, en las cuales el horario y la región tornan el clima mucho más caloroso.
La confluencia está ubicada en los fondos de una casa de campo. Yo he entrado en el terreno de la casa, me he aproximado de un hombre y he pedido permisión para ir hasta el local para tomar algunas fotos. La permisión ha sido concedida, y yo he obtenido todos los ceros del GPS sin dificultad.
Cuando yo he retornado, el hombre me ha preguntado si yo he ido buscar “la latitud y la longitud”. Cuando él me ha visto tomando fotos exactamente en el mismo local que los visitantes anteriores de esta confluencia, él se ha recordado de la visita que ha ocurrido 13 años atrás. Y, de hecho, este hombre, sr. Marino, es citado en la narrativa de la visita anterior, como la persona que ha charlado con los responsables por aquella visita.
Nosotros hemos charlado por algunos minutos, yo he intentado explicar la razón por la cual nosotros buscamos las confluencias, yo he anotado para él la dirección web del sitio donde las confluencias son registradas, para que él pueda leer las narrativas, y él me ha contado un poco sobre la vida de los colonos de la región, que son, en la inmensa mayoría, descendentes de alemanes e ucranianos.
Esta es mi primera confluencia en el estado de Santa Catarina. Además, con esta visita, yo soy ahora la persona con más visitas a confluencias en la América Latina. Por coincidencia, yo alcancé este marco dos días después de haber visitado mi primera confluencia latino-americana fuera de Brasil.
Me despedí del sr. Marino e hice todo el camino de vuelta hasta nuestro hotel en Chapecó, donde llegué cerca de 9:40. Nuestro próximo plano sería entregar el coche alquilado y pegar un ómnibus para Porto Alegre, capital del estado brasileño de Rio Grande do Sul, donde llegaríamos a la noche.
En este momento, no obstante, nosotros estábamos retrasados en nuestros planos, y el retraso estaba se propagando de un día para el otro. El problema que hemos tenido con una Tablet comprado en Paraguay día 9 nos forzó a volver al Paraguay día 10, retrasando nuestra partida para Chapecó. El retraso en la partida para Chapecó, entre otros factores, evitó que visitásemos la confluencia 27S 53W en el mismo día 10, durante el viaje, y me forzó a visitarla en el día siguiente, día 11. Como yo dependía del desenlace de la visita a esa confluencia para planear el viaje de ómnibus para Porto Alegre, yo no pude comprar los boletos de ómnibus en la víspera. Cuando yo fui comprar los boletos día 11, en el final de la mañana, después de hacer la visita a la confluencia, sólo encontré un ómnibus que estaba previsto para partir a las 15:30, pero sujeto a grandes retrasos, porque él estaba viniendo del norte de Brasil. El ómnibus apareció cerca de 18:15. Nosotros pegamos este ómnibus e llegamos a Porto Alegre solamente a las 2:15 del día siguiente. Nosotros fuimos derecho para un hotel para acostarnos. El día fue muy fatigoso, pero al menos recuperamos nuestro retraso.
Esta narrativa continúa en la visita a la confluencia 30S 51W.