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21-Jul-2018 -- Esta narrativa é uma continuação da visita à confluência 23S 46W.
Após passar a noite em Campos do Jordão, acordei cedo e segui viagem. Passei pelas cidades de Tremembé, Pindamonhangaba, Guaratinguetá e, poucos quilômetros antes de Cunha, saí da rodovia e peguei uma estrada de terra à esquerda, que estava em condições razoáveis.
Segui pela estrada de terra por cinco quilômetros e parei o carro a 750 metros do ponto exato. Comecei a caminhar, primeiro por uma trilha que ia em direção a um fundo de vale com uma mata ciliar. Atravessei um riacho por uma ponte de madeira e, do outro lado, iniciou-se o trecho mais difícil: a escalada de uma colina. O terreno, por outro lado, não era difícil, com mato baixo por todo o percurso.
Com algum esforço, escalei a colina e, do outro lado, o trecho restante até o ponto exato era bem mais tranquilo, quase plano. Zerei o GPS sem dificuldade.
Fiz todo o caminho de volta, peguei a rodovia Dutra em Guaratinguetá, parei para almoçar em Aparecida e voltei para São Paulo, onde cheguei ainda de tarde. Devolvi o carro, passei mais uma noite na cidade e, no dia seguinte, peguei um avião de volta para Marabá.
Na narrativa da visita à confluência 21S 51W, realizada em fevereiro de 2012, eu comentei que aquela viagem marcava o fim de minha saga pelo estado de São Paulo, e que eu ia passar, a partir de então, um longo tempo sem realizar novas visitas nesse estado. A razão para isso é que, naquele momento, eu estava me mudando para a região Nordeste do Brasil. E, de fato, conforme previsto, eu passei, desde aquele momento, mais de seis anos sem realizar novas visitas em São Paulo, voltando a realizar duas visitas agora. Com as novas confluências visitadas nesta nova viagem, eu completo 14 confluências paulistas. Trata-se do segundo estado brasileiro em que eu tenho mais confluências visitadas, atrás de Minas Gerais, no qual eu tenho exatamente o dobro, 28 visitas.
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21-Jul-2018 -- This narrative continues from 23S 46W.
After spending the night in Campos do Jordão city, I woke up early and went ahead. I passed by Tremembé, Pindamonhangaba and Guaratinguetá cities and, few kilometers before Cunha city, I left the highway and caught a dirt road at left, in reasonable condition.
I followed the dirt road by five kilometers and stopped the car 750 meters to the exact point. I started to hike, firstly by a track heading to the bottom of a valley with a riparian forest. I crossed a stream by a wooded bridge and, on the other side, the hardest leg started: the climbing of a mountain. The terrain, on the other hand, was easy, with low bush all over the way.
With some effort, I climbed the mountain and, on the other side, the remaining way up to the exact point was much easier, almost flat. I got all GPS zeroes easily.
I made all the way back, caught the Dutra highway at Guaratinguetá, stopped to have lunch in Aparecida city and came back to São Paulo city, where I arrived yet in the afternoon. I delivered the car, spent one more night in the city and, in the following day, I caught a flight back to Marabá city.
In the narrative of 21S 51W confluence visit, in February 2012, I commented that that trip was marking the end-point of my collection of trips across São Paulo state, and that I would spend, by then, a very long time without visiting new confluences at this state. The reason is that, in that moment, I was changing to the Northeast region of Brazil. And, in fact, as previewed, I spent, since then, more than six years without visits in São Paulo, making two new visits only now. With the confluence visits of this new trip, I completed 14 confluences in São Paulo state. This is my second most visited state of Brazil, after Minas Gerais, where I have exactly the double, 28 visits.