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27-Jun-2018 -- Em junho de 2018, eu e minha esposa fizemos uma viagem de férias para a Itália. Inicialmente, pegamos um avião em Marabá, juntamente com nosso filho, na madrugada do dia 19 para o dia 20 e chegamos de manhã em Belo Horizonte, após uma escala em Brasília. Passamos o dia em Belo Horizonte, na casa dos meus sogros.
No dia seguinte, 21, deixamos nosso filho na casa dos avós e pegamos bem cedo um voo para o Rio de Janeiro. Pretendíamos passar a manhã passeando no Rio, uma vez que nosso voo para Roma sairia apenas à tarde. Porém, havia uma forte cerração que cobria toda a cidade do Rio de Janeiro (e também praticamente todo o percurso entre Belo Horizonte e o Rio, conforme pudemos constatar da janela do avião), que estava impedindo o pouso. O piloto ficou por 20 minutos sobrevoando a cidade do Rio e, percebendo que não havia condições de pousar, retornou para Belo Horizonte.
Ficamos por mais de uma hora aguardando, até que decolamos novamente. Desta vez, conseguimos pousar no Rio, mas já não havia tempo para o passeio na cidade que havíamos planejado. Por outro lado, felizmente, esse atraso não chegou a comprometer nosso voo para a Itália.
Almoçamos no aeroporto do Galeão e, algum tempo depois, pegamos o avião da Alitalia com destino a Roma. Viajamos por onze horas, passamos por cinco fusos horários e chegamos à capital da Itália na manhã do dia 22.
Fomos até o hotel que havíamos reservado, mas o quarto só seria liberado às 13 horas. Tivemos que ficar aguardando, em um restaurante próximo. Após finalmente o quarto ser liberado, passamos a tarde descansando no hotel. Eu tentei assistir ao segundo jogo do Brasil na Copa do Mundo, contra a Costa Rica, mas, devido ao cansaço, dormi durante quase toda a partida. À noite, fizemos nosso primeiro passeio na Itália, até a Piazza di Spagna.
O dia seguinte, 23 de junho, sábado, foi dedicado a uma visita ao Vaticano. Passamos pelos Museus do Vaticano, pela Capela Sistina, pela Basílica de São Pedro e pela Praça de São Pedro. Almoçamos, e à tarde fomos até a Fontana di Trevi. Já o domingo, 24 de junho, foi dedicado a um passeio pelo Coliseu e pelo Fórum Romano.
Na manhã do dia 25, pegamos o Frecciarossa, o trem de alta velocidade italiano, e a cerca de 250 km/h viajamos até Florença, nosso segundo destino italiano desta viagem, onde dormiríamos apenas uma noite. Fizemos o check-in no hotel e saímos para passear na cidade. Passamos pelo Ponte Vecchio, pelo Palazzo Vecchio e subimos os 463 degraus até a cúpula da Catedral de Santa Maria del Fiore (Duomo de Florença), de onde se tem uma vista deslumbrante de toda a cidade.
No dia 26, encerramos nossa conta no hotel e pegamos um trem para Pisa, para conhecer a principal atração turística da cidade, a torre inclinada. No mesmo dia, voltamos para Florença e pegamos outro trem de alta velocidade até Veneza, destino final de nosso périplo pela Itália.
Finalmente, no dia 27, quarta-feira, chegou o momento de visitar minha primeira confluência italiana. Minha esposa estava extremamente cansada, devido à maratona de andanças diárias, e que foram especialmente rigorosas nos dois dias anteriores, devido à escalada do Duomo de Florença e às viagens de trem. Por isso, ela decidiu não me acompanhar e aproveitou a oportunidade para ficar o dia todo descansando no hotel.
Eu havia planejado visitar a confluência 46N 13E na Itália e, eventualmente, também a confluência 46N 14E na Eslovênia. Porém, como minha esposa não iria comigo, acabei decidindo limitar-me apenas à primeira confluência, para não chegar muito tarde ao hotel. Inicialmente, comprei um mapa da região nordeste da Itália e comecei a pesquisar como faria para chegar até o ponto. Ao ler as narrativas dos visitantes anteriores desta confluência, vi que nenhum deles usou transporte público para chegar lá. Para mim, no entanto, o ideal seria ir até lá de trem ou de ônibus, e eu só alugaria um carro se não houvesse outra alternativa.
Após pesquisar um pouco, percebi que eu poderia pegar um trem em Veneza até a cidade de Codroipo, que fica a apenas 5 quilômetros do povoado de San Lorenzo, dentro do qual a confluência se localiza. Comprei uma passagem para Codroipo, com partida prevista para pouco mais de uma hora depois, voltei para o hotel para avisar minha esposa de meus planos e, no horário previsto, embarquei, chegando a Codroipo após cerca de uma hora e meia de viagem.
Tomei um lanche na pequena estação de trem de Codroipo e comecei a caminhar na direção da confluência. Embora eu pudesse pesquisar se havia na cidade algum ônibus que me levasse até San Lorenzo, ou pudesse mesmo pegar um táxi, eu preferi vencer os cinco quilômetros restantes caminhando, para conhecer melhor a região. Peguei inicialmente uma rodovia movimentada, depois uma estrada bem mais estreita e menos movimentada, atravessei a divisa entre os municípios de Codroipo e Sedegliano e finalmente cheguei ao povoado de San Lorenzo.
A confluência se localiza dentro de uma propriedade privada, no lote do que parece ser um pequeno prédio de apartamentos. A partir da rua, consegui chegar a 36 metros do ponto exato. Fiz o registro da visita e iniciei a caminhada de volta. Embora eu tenha decidido voluntariamente fazer o caminho de ida a pé, me agradaria ter encontrado algum transporte no caminho de volta. Porém, não encontrei nenhum. O povoado de San Lorenzo só tem uma igreja e algumas casas, e, segundo as informações que estavam impressas em um papel afixado no ponto de ônibus pelo qual eu passei, o ônibus só passa pelo povoado duas vezes por dia.
Esta é a minha primeira confluência na Itália, minha segunda confluência na Europa e minha quarta confluência fora do Brasil. As outras confluências que visitei no estrangeiro foram a 49N 3E, na França, a 25S 55W, no Paraguai, e a 35S 59W, na Argentina.
Fiz todo o caminho de volta até Codroipo, peguei o trem de volta para Veneza e cheguei ao hotel por volta das 18 horas. Jantamos e passamos mais algum tempo passeando pela cidade. Nesta noite, o Brasil jogou sua terceira partida na Copa do Mundo, contra a Sérvia. Eu e minha esposa, porém, preferimos ficar passeando por Veneza ao invés de assistir ao jogo.
O dia seguinte, 28 de junho, dedicamos a conhecer a cidade de Veneza. Pegamos um vaporetto (ônibus aquático) e atravessamos toda a cidade através do Grande Canal, até a Praça de São Marcos, principal destino turístico da cidade. Retornamos a pé até o hotel, percorrendo ao longo do dia toda a cidade e seus principais atrativos turísticos.
No dia seguinte, 29, passamos a manhã, mais uma vez, passeando por Veneza. À tarde, pegamos um ônibus até o aeroporto Marco Polo e, no início da noite, pegamos um voo para Roma. Algum tempo depois, deixamos a Itália com destino ao Rio de Janeiro, onde chegamos de madrugada. Pegamos mais um voo, e chegamos de manhã em Belo Horizonte.
No mesmo dia, à tarde, eu e meu filho pegamos um ônibus para Lavras, sul de Minas Gerais, onde moram meus pais. Minha esposa preferiu deixar para ir ao nosso encontro no dia seguinte, para evitar o desgaste de mais uma viagem de ônibus logo na sequência de uma longa maratona de viagens aéreas.
Ficamos em Lavras ao longo dos três dias seguintes. No dia 2 de julho, véspera de nossa viagem de retorno, o Brasil jogou contra o México pelas oitavas-de-final da Copa do Mundo, e desta vez, ao contrário das duas partidas anteriores, eu tive a oportunidade de assistir a toda a partida.
No dia seguinte, 3 de julho, pegamos um ônibus de volta para Belo Horizonte. No mesmo dia, à noite, segui viagem para Marabá, onde cheguei por volta das duas horas da manhã. Minhas férias haviam terminado e, no dia seguinte, eu já voltaria a trabalhar. Minha esposa e meu filho ficaram o restante do mês de julho em Belo Horizonte.
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27-Jun-2018 -- In June 2018, my wife and I made a vacation trip to Italy. Initially, we caught a plane in Marabá city, Pará state, north of Brazil, with our son, in the dawn of day 19 to day 20, and we arrived at Belo Horizonte city, Minas Gerais state, after a connection in Brasília. We spent the day in Belo Horizonte, at the home of my parents in law.
On the following day, the 21st, we left our son in his grandparents’ home and caught a flight to Rio de Janeiro very early in the morning. We would intend to spend the morning walking in Rio, since our flight to Rome would depart in the afternoon. However, there was a strong fog covering all Rio de Janeiro city (and also almost all the way between Belo Horizonte and Rio de Janeiro, as we viewed by the window of the plane), which was preventing us from landing. The pilot spent 20 minutes flying over the city of Rio de Janeiro and, realizing that there wasn’t any possibility of landing, he came back to Belo Horizonte.
We spent more than an hour waiting and then we departed again. This time, we managed to land in Rio, but there wasn’t enough time to walk into the city as we had planned. On the other hand, fortunately, this delay didn’t spoil our flight to Italy.
We had lunch at Galeão Airport and then caught an Alitalia plane to Rome. We flew eleven hours, through five time zones and arrived at the capital of Italy in the morning of the 22nd.
We went to the hotel that we had booked, but the room would only be available at 13:00. We had to wait in a nearby restaurant. After the room was finally released, we passed the afternoon resting in the hotel. I tried to watch the second match of Brazil in the World Cup, against Costa Rica, but, due to the tiredness, I slept almost through the entire match. In the evening, we made our first walk in Italy, to the Piazza di Spagna.
The following day, June 23, Saturday, was dedicated to a visit to Vatican City. We passed by Vatican Museums, by Sistine Chapel, by Saint Peter’s Basilica and by Saint Peter’s Square. We had dinner and, at afternoon, we went to Trevi Fontain. And the Sunday, June 24, was dedicated to a walk in the Colosseum and in the Roman Forum.
In the morning of the 25th, we caught the Frecciarossa, the high-speed Italian train (250 km/h - 155 miles/h), and travelled to Florence, our second Italian destination in this trip, where we would spend only one night. We checked in at the hotel and went to walk in the city. We passed by the Ponte Vecchio, by the Palazzo Vecchio and we climbed the 463 steps up to the dome of Florence Cathedral, where there is an amazing view of the whole city.
The next day we checked out of the hotel and caught a train to Pisa to see the main tourist attraction of the city, the Leaning Tower. Later that day, we came back to Florence and caught another high-speed train to Venice, the final destination of our trip by Italy.
Finally, Wednesday 27, the day of my first Italian confluence visit arrived. My wife was extremely tired, due to the marathon of daily walks, and that was particularly hard in the two last days, due to climbing to dome of Florence Cathedral and due to train trips. Then, she decided not to accompany me and enjoyed the opportunity to spend the whole day resting in the hotel.
I had planned to visit the 46N 13E confluence in Italy and, eventually, also the 46N 14E confluence in Slovenia. However, as my wife wasn’t with me, I decided to visit only the first one, in order to arrive not so late in the hotel. Initially, I bought a map of northeast region of Italy and started to research how to go up to the point. When I read the narratives of previous visitors of this confluence, I realised that none of them went there by public transport. For me, however, it would be better to go by train or by bus, and I would rent a car only if there wasn’t any other alternative.
After a bit of research, I realised that I could catch a train in Venice up to Codroipo city, located only 5 kilometers to San Lorenzo village, within which lies the confluence. I bought a ticket to Codroipo, scheduled to a bit more than one hour after, came back to the hotel to inform my wife about my plan and, in the scheduled time, I departed, arriving at Codroipo after about one and a half hour of trip.
I took a snack at the small train station of Codroipo and started to hike in direction to the confluence. Although I could search by a bus or a taxi to San Lorenzo, I preferred to win the five remaining kilometers hiking, in order to know the region. I caught initially a busy highway, then a narrower and less busy road, I crossed the line between Codroipo and Sedegliano municipalities and I finally arrived at San Lorenzo village.
The confluence is located in a private property, in the terrain of what appears to be a small apartment building. From the street, I went up to 36 meters to the exact point. I registered the visit and started the way back. Although I voluntarily decided to go up there on foot, I would like to find any transport to come back. However, I didn’t find any. San Lorenzo village has only a church and some houses and, according to the information printed in a paper sheet affixed to a bus stop I passed through, the bus only passes by the village twice a day.
This is my first confluence in Italy, my second confluence in Europe and my forth confluence out of Brazil. The other three confluences that I visited abroad are 49N 3E, in France, 25S 55W, in Paraguay, and 35S 59W, in Argentina.
I made all the way back to Codroipo, caught the train back to Venice and arrived at the hotel about 18:00. We had dinner and passed some more time walking in the city. This evening, Brazil played its third match in the World Cup against Serbia. My wife and I, however, preferred to walk in Venice instead of watching the game.
The following day, June 28, we dedicated to learning about Venice. We caught a vaporetto (waterbus) and crossed the whole city by the Grand Canal up to Piazza San Marco, main tourist destination of the city. We came back to the hotel on foot, crossing during the day the entire city and its tourist attractions.
The next, 29th, we spent the morning, once more, walking around Venice. That afternoon, we caught a bus to Marco Polo Airport and, in the evening, we caught a flight to Rome. Sometime after, we left Italy going to Rio de Janeiro, where we arrived at dawn. We caught one more flight, and arrived at Belo Horizonte in the morning.
Later that afternoon, my son and I caught a bus to Lavras city, south of Minas Gerais state, where my parents live. My wife preferred to travel to Lavras the following day, in order to rest from the marathon of multiple flights.
We stayed at Lavras for three days. July 2, the eve of our return trip, Brazil faced Mexico in the quarter-finals of the World Cup, and this time, unlike the two previous matches, I had the opportunity to watch the entire game.
The following day, July 3, we caught a bus back to Belo Horizonte. Later that day, I travelled to Marabá, where I arrived about 2:00. My vacation was over and the following day, I would start back to work. My wife and my son spent the rest of July in Belo Horizonte.
Italiano
27-Giu-2018 -- In giugno di 2018, io e mia moglie abbiamo fatto un viaggio di vacanze in Italia. Prima, abbiamo preso un aereo nella città di Marabá, stato di Pará, nord del Brasile, insieme a nostro figlio, nella mattina del giorno 19 per il 20 e abbiamo arrivato nella città di Belo Horizonte, stato di Minas Gerais, nella casa di miei suoceri.
Nello giorno prossimo, 21, abbiamo lasciato nostro figlio nella casa de suoi nonni e abbiamo preso così presto un volo per la città di Rio de Janeiro. Noi intentavamo passare la mattina camminando in Rio, giacchè nostro volo per Roma solo partirebbe nel pomeriggio. Però, c’era una forte nebbia che copriva tutta la città di Rio de Janeiro (e anche praticamente tutto il percorso fra Belo Horizonte e Rio, come noi abbiamo potuto osservare nella finestrina dell’aeroplano), che era prevenendo il atterraggio. Il pilota ha restato 20 minuti sorvolando la città di Rio e, percependo che non c’era condizioni per atterrare, lui ha retornato per Belo Horizonte.
Noi siamo restati più di un’ora aspettando, e abbiamo decollato nuovamente. In questa volta, siamo riusciti atterrare in Rio, però già non c’era tempo per fare la camminata nella città come abbiamo pianificato. D’altra parte, fortunatamente, questo ritardo non ha disturbato nostro volo per Italia.
Noi abbiamo pranzato all’aeroporto di Galeão e, qualche tempo dopo, abbiamo preso un aereo dell’Alitalia con destinazione a Roma. Abbiamo viaggiato undici ore, abbiamo attraversato cinque fusi orari e siamo arrivati alla capitale dell’Italia alla mattina del giorno 22.
Noi siamo andati fino all’albergo che abbiamo prenotato, però la camera solo sarebbe disponibile alle 13 ore. Siamo restati aspettando in un ristorante vicino. Dopo finalmente la camera essere disponibile, abbiamo passato il pomeriggio riposando all’albergo. Io ho provato guardare il secondo gioco del Brasile al Campionato mondiale di calcio, contro la Costa Rica, però, dovuto alla stanchezza, ho dormito durante quasi tutta la partita. Alla sera, abbiamo fatto nostra prima camminata in Italia, fino alla Piazza di Spagna.
Il giorno dopo, 23 di giugno, sabato, è stato dedicato a una visita alla Città del Vaticano. Abbiamo visitato i Musei Vaticani, la Cappella Sistina, la basilica di San Pietro e la piazza San Pietro. Abbiamo pranzato e al pomeriggio siamo andati fino alla Fontana di Trevi. Già la domenica, 24 di giugno, è stata dedicata a una visita al Colosseo e al Foro Romano.
Alla mattina del giorno 25, abbiamo preso il Frecciarossa, il treno ad alta velocità italiano, e a circa 250 km/h abbiamo viaggiato fino a Firenze, nostra seconda destinazione italiana de questo viaggio, dove dormiremmo solo una notte. Abbiamo fatto il check-in all’albergo e abbiamo fatto un giro alla città. Abbiamo visitato il Ponte Vecchio, il Palazzo Vecchio e abbiamo salito i 463 passi fino alla cupola della Cattedrale di Santa Maria del Fiore (duomo di Firenze), di dove si ha una vista magnifica de tutta la città.
Il giorno 26, abbiamo fatto il check-out all’albergo e abbiamo preso un treno a Pisa, per conoscere la torre pendente. Nello stesso giorno, siamo ritornati a Firenze e abbiamo preso altro treno ad alta velocità fino a Venezia, destinazione finale de nostro viaggio in Italia.
Finalmente, il giorno 27, mercoledì, è arrivato il momento di visitare mia prima confluenza italiana. Mia moglie era estremamente stanca, dovuto alla maratona di peregrinazioni giornali, e che sono stati soprattutto rigorose durante i due giorni precedenti, dovuto alla salita del duomo di Firenze e agli viaggi di treno. Per cui, lei ha deciso non mi seguire e ha colto l’opportunità per restare tutto il giorno riposando all’albergo.
Io ho pianificato visitare la confluenza 46N 13E in Italia e, forse, anche la confluenza 46N 14E in Slovenia. Però, come mia moglie non andrebbe con me, ho deciso visitare solo la prima confluenza, per non arrivare troppo tardi all’albergo. Prima, ho comprato una mappa della regione di nordest della Italia e ho cominciato a ricercare come arrivare al punto. Leggendo le narrazioni degli visitatori precedendi di questa confluenza, ho visto che nessuno ha usato trasporto pubblico per arrivare lì. Per me, tuttavia, l’ideale sarebbe andare fino lì in treno o in autobus, e io solo affitterei una macchina se non ci fosse un’altra alternativa.
Dopo ricercare un po’, ho percepito che io potrei prendere un treno in Venezia fino alla città di Codroipo, ubicata a solo 5 chilometri del paesello di San Lonrenzo, dentro di cui la confluenza è ubicata. Ho comprato un biglietto per Codroipo, con partenza prenotata per un po’ più di un’ora dopo, sono andato all’albergo per avvisare mia moglie di miei piani e, nello orario prenotato, sono partito, arrivando a Codroipo dopo circa un’ora e mezza di viaggio.
Ho fatto uno spuntino nella piccola stazione ferroviaria di Codroipo e ho cominciato a camminare in direzione alla confluenza. Anche io potrei ricercare se ci fosse nella città alcuno autobus o taxi per mi portare fino a San Lorenzo, io ho preferito vincere gli cinque chilometri rimasti camminando, per conoscere la regione. Primo, ho preso un’autostrada trafficata, dopo una strada molto più stretta e meno trafficata, ho attraversato il confine fra gli comuni di Codroipo e Sedegliano e finalmente sono arrivato al paesello di San Lorenzo.
La confluenza è ubicata in una proprietà privata, in uno terreno che sembra essere un piccolo edificio residenziale. Da strada, io sono andato fino a 36 metri del punto esatto. Ho registrato la visita e ho iniziato la camminata di ritorno. Anche io ho deciso volontariamente fare a piedi il percorso di andata, mi piacerei avere incontrato alcuno trasporto per il percorso di ritorno. Però, non ho incontrato nessuno. Il paesello di San Lorenzo ha solo una chiesa e alcune case e, secundo le informazioni che è stata stampata in una carta affissata in una fermata dell’autobus che io ho passato, l’autobus solo passa nel paesello due volte al giorno.
Questa è mia prima confluenza in Italia, mia seconda confluenza in Europa e mia quarta confluenza fuori del Brasile. Le altre confluenze che ho visitato all'estero sono 49N 3E, in Francia, 25S 55W, in Paraguay, e 35S 59W, in Argentina.
Sono andato tutto il percorso di ritorno fino a Codroipo, ho preso il treno di ritorno per Venezia e sono arrivato all’albergo circa 18 ore. Abbiamo cenato e abbiamo passato più alcuno tempo camminando nella città. In questa sera, il Brasile ha giocato sua terza partita nel Campionato mondiale di calcio, contro la Serbia. Io e mia moglie, però, abbiamo preferito restare camminando in Venezia invece di guardare il gioco.
Il giorno dopo, 28 di giugno, abbiamo dedicato a conoscere la città di Venezia. Abbiamo preso un vaporetto (autobus acquatico) e abbiamo attraversato tutta la città nello Canal Grande, fino alla Piazza San Marco. Siamo ritornati a piedi fino all’albergo, percorrendo durante il giorno tutta la città e suoi principali attrazioni turistiche.
Il giorno dopo, 29, abbiamo passato la mattina, più una volta, camminando in Venezia. Al pomeriggio, abbiamo preso un autobus fino all’aeroporto Marco Polo e, alla sera, abbiamo preso un volo per Roma. Alcuno tempo dopo, abbiamo lasciato la Italia con destinazione al Rio de Janeiro, dove siamo arrivati alla mattina. Abbiamo preso più un volo, e siamo arrivati a Belo Horizonte.
Nello stesso giorno, io e mio figlio abbiamo preso un autobus per Lavras, sud del stato de Minas Gerais, dove miei genitori vivono. Mia moglie ha preferito andare per Lavras il giorno dopo, dovuto alla stanchezza di tutti i viaggi aerei.
Siamo restati in Lavras tre giorni. Nel giorno 2 di luglio, vigilia di nostro viaggio di ritorno, il Brasile ha giocato contro il Messico negli ottavi di finale del Campionato mondiale di calcio, e, in questa volta, al contrario degli due partiti precedenti, io ho avuto l’opportunità di guardare tutta la partita.
Il giorno dopo, 3 di luglio, abbiamo preso un autobus di ritorno per Belo Horizonte. Nello stesso giorno, alla sera, ho viaggiato per Marabá, dove sono arrivato circa 2:00. Mie vacanze hanno terminato e, il giorno dopo, io già ritornerei al lavoro. Mia moglie e mio figlio sono restati il resto del mese di luglio in Belo Horizonte.